segunda-feira, 27 de junho de 2016

Quem é o vosso Rei de Westeros?


1 - Daniel Portman aka Podrick Payne


2 - Iain Glen aka Jorah Mormont


3 - Jason Momoa aka Khal Drogo


4 - Kit Harrington aka Jon Snow


5 - Kristofer Hivju aka Tormunt Giantsbane


6 - Mark Killen aka Mero


7 - Michael McElhatton aka Roose Bolton


8 - Michiel Hiusman aka Dario Naharis


9 - Peter Dinklage aka Tyrion Lannister


10 - Nikolaj Coster-Waldau aka Jaime Lanister


11 - Richard Madden aka Robb Stark


12 - Sean Bean aka Ned Stark

Prendinha d'Ele


Um tampo com metro e meio para o meu escritório feito com as memórias da nossa última viagem ao Japão.
Tudo feito por ele com muita paciência e jeitinho.
Não é lindo?

domingo, 26 de junho de 2016

Sunday Question #17

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és?

Em conversa com um amigo, lembrei-me desta pequena máxima popular.
Por várias vezes na vida julguei os outros. Com quem el@ andava, associava a pessoa a um determinado padrão. Muitas vezes errei. Outras tantas acertei.
Curioso é que, também eu já fui julgado por esta máxima.
Lembro-me há muitos anos atrás saia com determinado grupo de amigos gays. Todos tínhamos o mesmo nome, todos éramos solteiros, mas eu era visto como o diferente.
Não foi uma vez nem duas que vieram ter comigo perguntar Porque te dás com eles? 
Eu percebia a questão.
Eles eram mais putanheiros, chamando os bois pelos nomes.
Eu não seria menos...só que era mais sonso.
Curioso nisto, é que dentro do próprio grupo me protegiam, muito, me viam como o certinho e que mais cedo ou mais tarde tomaria outro rumo.
E tomei.
Mas continuo a gostar deles.
Não eram más pessoas. Longe disso.
As perspectivas de vida é que eram diferentes.
E eu andava com eles. E continuava a ser eu.
Digo-te com quem ando, digo-te quem sou?




domingo, 19 de junho de 2016

Pés trocados

Dois jarros só para mim de sangria de frutos vermelhos.
O resultado está a ser desastroso.
;)

sábado, 18 de junho de 2016

Vida madrasta

Estou acordado desde as 06h da manhã.
A enviar mails para os meus conhecimentos para ajudar uma família guineense com a qual cresci.
A vida consegue ser mesmo muito injusta e cruel.



sexta-feira, 17 de junho de 2016

quarta-feira, 15 de junho de 2016

E não me aborreci nada...

Ao ver a Torre Eiffel do avião, no regresso, apercebo-me que nesta viagem a Paris foi a primeira vez que a vi.

Paris 8

Chegamos à mesa na Shakespeare & Co. e pedimos à Maritj para partilharmos a mesa dela.
Ela, sentada a meio da mesa, acedeu com um largo sorriso, e aproximou-se do rapaz que lia um livro.
Ele era palestiano, vivia em Bruxelas.
Fotógrafo.
Ela era holandesa, vivia no Alentejo.
Realizadora.
O mote para a conversa foi a câmara dele.




terça-feira, 14 de junho de 2016

Paris 7

Que a vida em Paris - digo Paris e não França - era cara já sabia, mas está cada vez pior.
Um exemplo: Uma amiga minha, professora primária, ganha limpos 1.700€, dos quais 900€ vão directamente para um apartamento não muito central de 20m2. No resto do mês tem que se aguentar com os 800€ para tudo.
Mas na absolutista França, Paris é Paris e o resto é campo. É em Paris que estão as melhores oportunidades e é a Paris que os jovens Franceses continuam a aceder em massa. É mesmo lá que tudo acontece.... até casas de 8m2 a 900€/mês (visto com os meus lindos olhos de amêndoa que a terra há-de comer!!).




Paris 6

Este era o nosso poiso diário. De manhã era aqui que nos encontravámos. Era aqui que ou iamos juntos ou cada um tomava o seu caminho. Era aqui que no final do dia faziamos a pausa final para um diablo avec menthe ou um Spritz,
Era aqui que conversávamos muito e espiávamos a vida Parisiense.



É nova, é minha


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Orlando

Excelente texto do Rui Maria Pêgo sobre o atentado em Orlando

"Há uns tempos um amigo perguntava-me: "o que é isso de ser figura pública? Já se qualificam como figuras públicas, as meninas apanhadas a fazer amor no Main?"
Dificilmente. Por mais que já se lhes conheça alguns ângulos mortos.
Conheço pessoas que dizem ser "figura pública por profissão". Ou seja, existem, respiram, de forma... Pública. O seu trabalho é esse: oxigenar o sangue à frente dos outros.
Tudo bem. Cada um respira como quer. Menos aqueles que acabam mortos por não respirarem como é suposto.
E não estou aqui a fazer uma graça com asmáticos. Morreram 50 pessoas em Orlando - terra da Disney - que ousaram ser quem são dentro de um local que imaginavam seguro.
No fundo, respiravam. Lá na vida deles. Ligeiramente entrincheirados numa discoteca lá "deles".
Para sempre "meio entrincheirados".
Porque é sempre assim, não é? Morreram "aqueles". Aqueles sírios. Aqueles turcos. Aquelas nigerianas raptadas e violadas pelo Boko Haram. Aqueles paneleiros que quiseram abanar-se ao som de Ariana Grande.
Não digo paneleiros para chocar. Digo-o porque as palavras têm vida; memória. Digo-o porque esses paneleiros são iguais a ti que estás a ler isto.
E são completamente iguais a mim; são pessoas.
Por circunstâncias escolhidas e herdadas, sou uma figura pública - por mais que o termo me faça rir.
Contudo, não desconto no IRS com croquetes e não apareço muitas vezes nas revistas que acabam esquecidas em salas de espera. Esse não é o meu trabalho.
O meu trabalho é público. Seja na televisão, ou na rádio, mas gosto de pensar que existe para promover discussão.
É por isso que escolho ter o desplante de falar disto às quase 60 mil pessoas que seguem esta página.
Coincide gostar de meninos. Mas gosto mais de que toda a gente possa ser o que quiser, onde quiser, de que forma quiser, sem esperar um balázio na testa.
Não me parece pedir muito.
E eles não pediram muito. Quiseram só estar à vontade.
Não quero pôr um # a trendar.
Quero só que penses como, ao fomentar o ódio, vamos todos parar ao mesmo forno.
É só uma questão de tempo.
Não rezes por Orlando. Trata só os outros com o respeito que gostarias que tivessem por ti."

Bond @ Paris





Paris 5

Bem que os meus estrangeiros acham Lisboa e Portugal bem limpinhos.
Paris é/está suja e cheia pobres coitados a vadiar pela cidade.









quarta-feira, 8 de junho de 2016

A idade não falha...

Realmente, entrar nos quarenta faz-nos até nos faz esquecer em que companhia vamos e voltamos para Paris....
TAP e AirFrance não são, só restam Ryanair, Transavia, Aigle Azur, Easyjet, Vueling.
Toca a procurar nos mails e nada encontro.
Vou para o aeroporto e logo vejo.
Só me lembro mesmo da hora de partida....
Até já ponho em causa se terei comprado bilhete?!

Crush #10





Memórias 2019: Bali, Indonésia

Memórias Avulsas: No regresso a Bali, voltei a encontrar a sofisticação oriental de tantos lugares, que não mata a cultura local. O bulício...