Se não fosse o Street Food Tour, em que éramos apenas duas pessoas e por isso deu para falar de muitas coisas pra além da comida - que era óptima - a cidade não tem mesmo nada para se fazer. É que mesmo mesmo nada.
A antiga praça colonial, onde pretendia relaxar no Café Batavia, tornou-se um inferno por causa do assédio das estudantes.
Acabei por rumar ao hotel.
No dia seguinte, a caminha da Mesquita, vi um grupo de jovens europeus.
Acelerei o passo, muito bem acelerado, e quando já estava próximo ...abrandei, e perguntei direcções para a Mesquita (e eu a ve-la por cima da copa das árvores).
Juntei-me a eles.
Três Franceses que viviam em Singapura e visitavam - também desiludidos - a cidade.
Depois da Mesquita, sob a torreira do sol, convidaram-me para ir ao hotel deles para tomarmos um banho e de seguida almoçar.
Meio atrapalhado, entrei no táxi com eles, e a meio caminho disse-lhes
que tinha o avião para Bali às 21h, por isso tinha que sair da cidade às 18h, e que já eram 15h, e ainda tinha que ir à Uniqlo...
e mais não sei o quê para fazer...
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